quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Questionar

"Apenas a Filosofia liberta."
              Epicuro,  Séc. IX a.C.

A propriedade do Ser Humano conhecer, ou seja, de observar e por meio de seus apanágios intelectivos, concluir algo e encadear tal aprendizado com outro a fim de evoluir o próprio pensamento, representa para os espíritos curiosos e inquietos um campo de análise interessantíssimo e embevecedor, deslumbrante. Assim, nada há de mais instigador do que a busca pelo conhecimento do que é o Homem. Enquanto certas especialidades científicas e artísticas exigem que apenas parco número de homens as apreciem e questionem, o questinamento do que é o Homem e quais são seus limites, seu comportamento, seu início, representa uma inquietude inerente a todos os povos, em todas as épocas, tão acessível quanto impossivel de se chegar a um fim. Mas não quer dizer que seja uma busca vazia:  é preciso ter um espírito inquieto para questionar, um espírito nobre e ao mesmo tempo humilde para contemplar tal grandeza pelas artes, pela literatura e principalmente pela própria Filosofia.

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