sábado, 9 de novembro de 2024

Fantasma dos Sonhos

Nos ecos das noites mais sombrias

Passeavam meus medos, como feras silentes

Sussurros de fantasmas passados

Esquecidos, mas jamais ausentes...

 

O sonhador que fui morreu naquela noite

Sou, agora, um sopro de lembrança

Aguardo o amor, olhar de lua que morre...

Fenece com ela, minha derradeira esperança!


Aonde ocultaste, ninfa minha que amo

O sonho deste poeta tão sozinho?

Será a luz de teu olhar profano

A perdição perene do meu triste caminho?



Nenhum comentário:

Postar um comentário