Nos ecos das noites mais sombrias
Passeavam meus medos, como feras silentes
Sussurros de fantasmas passados
Esquecidos, mas jamais ausentes...
O sonhador que fui morreu naquela noite
Sou, agora, um sopro de lembrança
Aguardo o amor, olhar de lua que morre...
Fenece com ela, minha derradeira esperança!
Aonde ocultaste, ninfa minha que amo
O sonho deste poeta tão sozinho?
Será a luz de teu olhar profano
A perdição perene do meu triste caminho?
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