CONTROLE
Fizeram do medo sua referência
As mazelas, sua maledicência
Um povo abandonado à própria sorte
Espera o chamado da morte!
Os grilhões do estado
Ocultam a verdade, no cadafalso
Você já é incapaz de perceber:
Sua liberdade, foi a primeira a morrer!
Hipnotizados pelo glamour da decadência
Rostos presos, voltados para o chão
Mas não veem a vereda em que caminham
Nada mais sentem, em sua bruma de ilusão
Reescrevem suas verdades
Traçam o destino da humanidade!
Enquanto meros títeres de carne
Entretêm-se com perversidades!
O controle central
Faz o bem parecer o mal
A vida ou a morte
Não é uma escolha moral!
O controle central
Faz o bem parecer o mal
A vida ou a morte
Não é uma escolha moral!