sexta-feira, 10 de abril de 2020
Tênebras de vulga esperança,
O que nos espera amanhã?
Se as pragas do tempo levam a criança
As lágrimas do velho, o derradeiro afã
Passeia pelos ares, o delírio da morte
Eflúvio de espectro... a desolação
Como náufragos à própria sorte
A esperança impele a alma... Frágil cordão!
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